sábado, 1 de novembro de 2008

Rússia duvida que mercado de carbono diminua aquecimento global

Por Alister Doyle OSLO (Reuters) - A Rússia duvida que um mercado de cotas de carbono possa ajudar no combate às mudanças climáticas, uma vez que as recentes oscilações nos bolsas de ações e commodities de todo o mundo mostraram que os mercados são incapazes de resolver os problemas globais, mostrou um documento do governo russo.

O documento, que arrola as opiniões do país sobre um novo pacto climático da Organização das Nações Unidas (ONU) a ser firmado em dezembro de 2009, também manifestou desconfiança sobre as metas internacionais rígidas para o volume de emissão de gases do efeito estufa e disse que um eventual acordo não deveria conter "punições" para os violadores.

"A aposta nos mercados é um dos meios eficientes de reduzir os custos (da limitação das emissões), mas não uma panacéia no combate às mudanças climáticas", afirmou o documento russo, divulgado no site do Secretariado para Mudanças Climáticas da ONU.

"Os acontecimentos mais recentes verificados no mercado de ações e no mercado de alimentos mostram que não entramos ainda na era em que o mercado global pode ser confiável como mecanismo regulador dos esforços internacionais para responder aos desafios globais da humanidade", disse.

A Rússia, terceiro maior emissor de gases do efeito estufa do mundo (atrás da China e dos EUA), ratificou o Protocolo de Kyoto em 2004, somente depois de anos de debates sobre se deveria ou não assumir metas de corte nas emissões de gases do efeito estufa.

Atualmente, em vista da crise financeira internacional, muitos países industrializados estão repensando os dispendiosos compromissos de enfrentar as mudanças climáticas. No entanto, muitos consideram o mercado de cotas de carbono um dos pilares de um futuro tratado a respeito da questão.

Nos EUA, Barack Obama e John McCain, candidatos à Presidência, são favoráveis a um sistema de "metas e comércio" rechaçado pelo atual presidente norte-americano, George W. Bush.

"O equilíbrio entre procura e demanda no mercado de cotas de carbono pode se transformar em uma ferramenta para ações especulativas", disse o documento russo de três páginas. O texto foi colocado no site alguns dias atrás como parte da apresentação de sugestões para um novo tratado do clima.

Japão e Rússia bloqueiam proposta sobre emissões

O Japão, a Rússia e outros três países estão bloqueando a proposta de redução de entre 25% e 40% até 2020 na emissão de gases do efeito estufa, feita pela União Européia (UE) e por outros países industrializados em reunião da ONU realizada em Viena.

Esta faixa de redução seria um guia, sem cumprimento obrigatório, para as negociações a serem realizadas, em dezembro, na Conferência sobre Mudança Climática de Bali (Indonésia). "As posições de Rússia, Japão, Canadá, Suíça e Nova Zelândia são uma receita para o desastre", disse Katrin Gutmann, representante da WWF na reunião.

Estes países, que fazem parte do Protocolo de Kyoto, afirmam que o objetivo de redução defendida pela UE até 2020 poderia ter um impacto negativo sobre suas economias. A proposta destes países é que não seja estabelecida uma faixa concreta de redução - uma posição que os ambientalistas consideram "inaceitável", e uma forma de condenar milhões de pessoas ao desastre.

O representante do Greenpeace, Red Constantino, disse que a posição do Japão é "atroz", pois se trata de um país insular e, portanto, muito exposto a um possível aumento do nível do mar provocado pelo aquecimento global. O Protocolo de Kyoto, ratificado por 175 países, estabeleceu como meta que 35 países industrializados reduzissem suas emissões de gases do efeito estufa em 5% em relação aos níveis de 1990 entre 2008 e 2012.

Dentre os industrializados, os Estados Unidos, país que mais emite gases do efeito estufa no mundo, e a Austrália não ratificaram o acordo. Os países em desenvolvimento que fazem parte do Protocolo de Kyoto, mesmo os maiores - como Brasil, China e Índia -, não são obrigados a cortar suas emissões.

Podem, contudo, beneficiar-se por meio da implementação de projetos que reduzam suas emissões. Estes geram "créditos" para a emissão de gases por parte de países industrializados, que pagam por eles às nações em desenvolvimento.

Analistas, empresários, ambientalistas e representantes nacionais participam, em Viena, dos debates da reunião da Convenção Marco da ONU sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC, sigla em inglês), que começou na segunda-feira e termina hoje e serve como preparação para o encontro política de dezembro em Bali.

Rússia aumenta esforço para cumprir acordo de Kyoto

A Rússia está aumentando seus esforços para cumprir o tratado climático de Kyoto, apresentando dezenas de projetos de alianças empresariais e negociando uma maior cooperação com outros países, declarou o vice-ministro para o Desenvolvimento Econômico, Andrei Sharonov.

"O Protocolo de Kyoto já registra 29 projetos de companhias russas, que permitem a outros países investir nos esforços das empresas da Rússia para reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa", disse no final de semana Sharonov, que foi citado pela agência russa RIA Novosti.

A Rússia pretende reduzir suas emissões de gases nos próximos cinco anos em 300 milhões de toneladas, acrescentou o vice-ministro ao considerar que, no entanto, para alcançar este objetivo, "serão necessários muitos projetos". "Apesar das previsões mais otimistas de desenvolvimento econômico, não nos situaremos a um nível superior ao de 1990, que é nossa obrigação, tal como está estipulado no Protocolo de Kyoto", acrescentou.

O Protocolo de Kyoto, que entrou em vigor em fevereiro de 2005, depois que Moscou o assinou em novembro de 2004, compromete as nações industrializadas a reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa entre 2008 e 2012.

sábado, 25 de outubro de 2008

Conscientização já!

Essa página na internet foi criada com primeira finalidade no fato de conscientizarmos a cada pessoa que o Aquecimento Global não é brincadeira e nem moda.
Estamos falando do mundo em que vivemos e que nossos filhos ou familiares viverão,nós pensamos que é brincadeira,mas a verdade é que não é.
Não só vamos contribuir para a diminuição da poluição como também iremos dar um ar mais puro e um lugar mais bonito e confortável para que vivamos bem,independente de clase social ou racismo.Queremos todos viver em um mundo melhor,mas esse mundo não vai melhorar se um ficar esperando pelos demais e vice-versa.Um país melhor e mais signo é o que queremos e merecemos,essa é uma das conscientizações que colocamos difereças de lado...não vamos esperar do Aquecimento Global uma consequencia pior.
Aqui temos vários estudos e muitos conhecimentos sobre esse assunto,então venha conosco e aprenda um pouco mais o que é Aquecimento Global que muitos falam,mas também muito não tem realmente consciencia do que significa.
Então contamos com cada um para essa conscientização,contamos com vocês!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Rússia duvida que mercado de carbono diminua aquecimento global

A Rússia duvida que um mercado de cotas de carbono possa ajudar no combate às mudanças climáticas, uma vez que as recentes oscilações nos bolsas de ações e commodities de todo o mundo mostraram que os mercados são incapazes de resolver os problemas globais, mostrou um documento do governo russo.

O documento, que arrola as opiniões do país sobre um novo pacto climático da Organização das Nações Unidas (ONU) a ser firmado em dezembro de 2009, também manifestou desconfiança sobre as metas internacionais rígidas para o volume de emissão de gases do efeito estufa e disse que um eventual acordo não deveria conter "punições" para os violadores.
"A aposta nos mercados é um dos meios eficientes de reduzir os custos (da limitação das emissões), mas não uma panacéia no combate às mudanças climáticas", afirmou o documento russo, divulgado no site do Secretariado para Mudanças Climáticas da ONU.
"Os acontecimentos mais recentes verificados no mercado de ações e no mercado de alimentos mostram que não entramos ainda na era em que o mercado global pode ser confiável como mecanismo regulador dos esforços internacionais para responder aos desafios globais da humanidade", disse.
A Rússia, terceiro maior emissor de gases do efeito estufa do mundo (atrás da China e dos EUA), ratificou o Protocolo de Kyoto em 2004, somente depois de anos de debates sobre se deveria ou não assumir metas de corte nas emissões de gases do efeito estufa.
Atualmente, em vista da crise financeira internacional, muitos países industrializados estão repensando os dispendiosos compromissos de enfrentar as mudanças climáticas. No entanto, muitos consideram o mercado de cotas de carbono um dos pilares de um futuro tratado a respeito da questão.
Nos EUA, Barack Obama e John McCain, candidatos à Presidência, são favoráveis a um sistema de "metas e comércio" rechaçado pelo atual presidente norte-americano, George W. Bush.
"O equilíbrio entre procura e demanda no mercado de cotas de carbono pode se transformar em uma ferramenta para ações especulativas", disse o documento russo de três páginas. O texto foi colocado no site alguns dias atrás como parte da apresentação de sugestões para um novo tratado do clima.

fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2008/10/16/russia_duvida_que_mercado_de_carbono_diminua_aquecimento_global_2051308.html

terça-feira, 23 de setembro de 2008

OS FUNDADORES DA UE (UNIÃO EUROPÉIA)

Os fundadores

Os fundadores da União Europeia, que muitos consideram os principais arquitectos da integração europeia após a Segunda Guerra Mundial.

Konrad Adenauer
Sir Winston Churchill
Alcide de Gasperi
Walter Hallstein
Jean Monnet
Robert Schuman
Paul Henri Spaak
Altiero Spinelli

Uma Europa pacífica - Início da Cooperação

A União Europeia foi criada com o objectivo de pôr termo às frequentes guerras sangrentas entre países vizinhos, que culminaram na Segunda Guerra Mundial. A partir de 1950, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço começa a unir económica e politicamente os países europeus, tendo em vista assegurar uma paz duradoura. Os seis países fundadores são a Alemanha, a Bélgica, a França, a Itália, o Luxemburgo e os Países Baixos. Os anos 50 são dominados pela guerra fria entre o bloco de Leste e o Ocidente. Em 1956, o movimento de protesto contra o regime comunista na Hungria é reprimido pelos tanques soviéticos. No ano seguinte, em 1957, a União Soviética lança o primeiro satélite artificial (o Sputnik 1), liderando a "corrida espacial". Ainda em 1957, o Tratado de Roma institui a Comunidade Económica Europeia (CEE) ou “Mercado Comum”.


Os anos 60 – Um período de crescimento económico


A década de 60 é caracterizada pela emergência de uma “cultura jovem”, com grupos como The Beatles, que atraem multidões de jovens por onde quer que passem, contribuindo para lançar uma verdadeira revolução cultural e acentuando o fosso entre as gerações. Trata-se de um bom período para a economia, favorecida pelo facto de os países da União Europeia terem deixado de cobrar direitos aduaneiros sobre as trocas comerciais realizadas entre si. Além disso, decidem também implantar um controlo conjunto da produção alimentar, de forma a assegurar alimentos suficientes para todos. Em breve, se passaria a registar, aliás, excedentes de produtos agrícolas. O mês de Maio de 68 tornou-se famoso pelas manifestações de estudantes em Paris, tendo muitas mudanças na sociedade e a nível dos comportamentos ficado para sempre associadas à denominada “geração de 68”.


Uma Comunidade em expansão - O primeiro alargamento

A Dinamarca, a Irlanda e o Reino Unido aderem à União Europeia em 1 de Janeiro de 1973, elevando assim o número dos Estados-Membros para nove. Na sequência do breve, mas violento, conflito israelo-árabe em Outubro de 1973, a Europa debate-se com uma crise energética e problemas económicos. A queda do regime de Salazar em Portugal, em 1974, e a morte do General Franco em Espanha, em 1975, põem fim às últimas ditaduras de direita na Europa. No âmbito da política regional da União Europeia, começam a ser atribuídas elevadas verbas para fomentar a criação de empregos e de infra-estruturas nas regiões mais pobres. O Parlamento Europeu aumenta a sua influência na UE e, em 1979, os cidadãos passam, pela primeira vez, a poder eleger directamente os seus deputados.

A fisionomia da Europa em mutação – A queda do Muro de Berlim

O sindicato polaco Solidarność e o seu dirigente Lech Walesa tornam-se muito conhecidos não só na Europa como no mundo inteiro na sequência do movimento grevista dos trabalhadores do estaleiro de Gdansk durante o Verão de 1980. Em 1981, a Grécia torna-se o décimo Estado-Membro da UE, seguindo-se-lhe a Espanha e Portugal cinco anos mais tarde. Em 1986, é assinado o Acto Único Europeu, um Tratado que prevê um vasto programa para seis anos destinado a eliminar os entraves que se opõem ao livre fluxo de comércio na UE, criando assim o “Mercado Único”. Com a queda do Muro de Berlim em 9 de Novembro de 1989, dá-se uma grande convulsão política: a fronteira entre a Alemanha de Leste e a Alemanha Ocidental é aberta pela primeira vez em 28 anos e as duas Alemanhas em breve se reunificarão, formando um único país.

Uma Europa sem fronteiras

Com o desmoronamento do comunismo na Europa Central e Oriental, assiste-se a um estreitamento das relações entre os europeus. Em 1993, é concluído o Mercado Único com as “quatro liberdades”: livre circulação de mercadorias, de serviços, de pessoas e de capitais. A década de 90 é também marcada por mais dois Tratados, o Tratado da União Europeia ou Tratado de Maastricht, de 1993, e o Tratado de Amesterdão, de 1999. A opinião pública mostra-se preocupada com a protecção do ambiente e com a forma como os europeus poderão colaborar entre si em matéria de defesa e segurança. Em 1995, a União Europeia passa a incluir três novos Estados-Membros, a Áustria, a Finlândia e a Suécia. Uma pequena localidade luxemburguesa dá o seu nome aos acordos de “Schengen”, que gradualmente permitirão às pessoas viajar sem que os seus passaportes sejam objecto de controlo nas fronteiras. Milhões de jovens estudam noutros países com o apoio da UE. A comunicação é facilitada à medida que cada vez mais pessoas começam a utilizar o telemóvel e a Internet

Uma década de expansão

O euro é a nova moeda de muitos europeus. O 11 de Setembro de 2001 torna-se sinónimo de “Guerra contra o terrorismo” depois de terem sido desviados aviões para embaterem em edifícios de Nova Iorque e Washington. Os Estados-Membros da União Europeia começam a trabalhar cada vez mais em conjunto para lutar contra a criminalidade. As divisões políticas entre a Europa Ocidental e a Europa Oriental são finalmente declaradas sanadas quando dez novos países aderem à União Europeia em 2004. Muitos consideram que é altura de a Europa ter uma constituição. Mas a questão de saber qual o tipo de constituição mais adequada está longe de ser consensual, pelo que o debate sobre o futuro da Europa continua.
União Européia


O que é a União Européia, Implantação da moeda único: Euro, países integrantes, bloco econômico, países membros, a globalização e o comércio internacional


O que é a União Européia?

A UE (União Européia) é um bloco econômico, político e social de 27 países europeus que participam de um projeto de integração política e econômica..Os países integrantes são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária. Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos (Holanda), Polônia, Portugal, Reino Unido, República, Romênia e Suécia. Macedônia, Cróacia e Turquia encontram-se em fase de negociação.Estes países são politicamente democráticos, com um Estado de direito em vigor.

O tratados que definem a União Européia são: o Tratado da Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA), o Tratado da Comunidade Econômica Européia (CEE), o Tratado da Comunidade Européia da Energia Atômica (EURATOM) e o Tratado da União Européia (UE), o Tratado de Maastricht, que estabelece fundamentos da futura integração política. Neste último tratado, se destaca acordos de segurança e política exterior, assim como a confirmação de um Constituição Política para a União Européia e a integração monetária, através do euro.
Para o funcionamento de suas funções, a União Européia conta com instituições básicas como o Parlamento, a Comissão, o Conselho e o Tribunal de Justiça. Todos estes órgãos possuem representantes de todos os países membros.



Notas de Euro
A Moeda Única : o euro
Com o propósito de unificação monetária e facilitação do comércio entre os países membros, a União Européia adotou uma única moeda. A partir de janeiro de 2002, os países membros (exceção da Grã-Bretanha) adotaram o euro para livre circulação na chamada zona do euro.



Objetivos da União Européia
Promover a unidade política e econômica da
Europa;
Melhorar as condições de vida e de trabalho dos cidadãos europeus;
Melhorar as condições de livre comércio entre os países membros;
Reduzir as desigualdades sociais e econômicas entre as regiões;
Fomentar o desenvolvimento econômico dos países em fase de crescimento;
Proporcionar um ambiente de paz, harmonia e equilíbrio na Europa.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

União Européia quer que EUA acordem para mudanças climáticas

A guerra de palavras entre os EUA e a União Européia sobre a política de mudanças climáticas se agravou com a ameaça da UE de boicotar as negociações promovidas pelos EUA, caso o país continue a bloquear as metas contra as emissões de gases estufa.
Os EUA são contra os planos de fazer os países industrializados reduzirem suas emissões de gases estufa em 25% a 40% até 2020. Os EUA convocaram um encontro dos 17 países mais poluidores do mundo, incluindo a China, a Rússia e a Índia, para discutir medidas em longo prazo.
Em Bali, os representantes dos governos que estão participando do encontro estão buscando um novo acordo climático para reduzir os efeitos do aquecimento global quando o Protocolo de Kyoto terminar. As delegações ainda não chegaram a qualquer conclusão, e a UE está culpando os EUA por dificultarem o processo.



Fonte: http://opiniaoenoticia.com.br/interna.php?id=13439
A cantora, atriz e compositora Miley Cyrus, fez uma música muito boa que fala sobre essa questão do aquecimento global.
Ouça a música abaixo, é bem legal.

Miley Cyrus - Wake Up America

sábado, 30 de agosto de 2008

Façam a sua parte!

Oiii Galera! Eu sei que eu sou muito chato falando sobre o Aquecimento Global mais tem que ser assim se eu não for assim as pessoas ficam relaxadas e não querem nem mais saber sobre o "Aquecimento Global".Nós temos que cada vez mais fazer nossa parte e concientizar as pessoas a fazerem a parte delas,porque tem muita gente que fala que vai fazer e não faz nada eu já estou fazendo a minha parte e meus colegas também eu estou os consientizando.

Gente o "Aquecimento Global" não é brincadeira se nós não acabarmos com isso nós vamos acabar morrendo eu creio que ninguém quer morrer tão cedo mais se você não fazer a sua parte as pessoas que fazem a parte delas vão acabar pagando pela sua parte que você não fez.

Pensem bem no que vocês estão fazendo,pensem bem não,pensem muito bem mesmo.

A minha vida,a sua vida e a dos outros só depende de nós.

domingo, 10 de agosto de 2008

Aquecimento Global - Ficção x Realidade

Aquecimento Global - Ficção x Realidade

Por Marcos Tadao Mendes Murassawa

O filme "O dia depois de amanhã", megaprodução hollywoodiana mostra a fúria do meio ambiente em resposta a todo o mal causado pelo ser humano. Chuvas de granizo do tamanho de uma bola de boliche, tornados engolindo prédios, o mar invadindo a cidade e um frio de menos 100°C. Como em vários filmes existem efeitos especiais exagerados, mas mesmo assim o filme passa uma imagem verdadeira - o aquecimento global no nosso mundo é preocupante podendo causar a devastação do ser humano.

Nos últimos meses, vimos no Sul do País ciclones que a princípio pareciam inofensivos, sendo que o homem desprezando este acontecimento não tomou as medidas cabíveis, resultando na destruição de lares e desaparecimento de pessoas. Já na Europa observamos o verão incandescente que resultou na morte de várias pessoas bem como a queima de várias florestas.

Recentemente em contramão a todos os cuidados com a natureza, o Brasil assinou um contrato para a construção de uma Usina de carvão mineral em Cachoeira do Sul/RS e um acordo com a China a respeito da Indústria Nuclear Nacional.

Assim vemos que mesmo com os excessos mostrados no filme "O dia depois de amanhã", o mundo caminha para uma tragédia que pode ser evitada, mas que não é face a ganância do ser humano em apenas lucrar com os recursos naturais sem repor ao meio ambiente.

Para entender tudo isso é preciso explicar alguns ítens importantes:

Ar Atmosférico

O Ar é um termo empregado a mistura gasosa que envolve o Planeta Terra, com ventos, brisas e aragem, e de espaço acima do solo, vindo ai a ATMOSFERA, constituída por cerca de 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio e outros minerais nobres que circulam formando os ciclos da biosfera. Esses ciclos que são responsáveis pela filtração dos raios solares, arrefece o calor, equilibra o ecossistema, além de ser matéria prima da respiração dos seres vivos.

Esses ciclos da biosfera penetram nos seres vivos, assim ocorrendo a troca de oxigênio e gás carbônico, integrando o ciclo de minerais. Se o ar está poluído, contaminado, será um veneno para a população humana já que nenhum ser vivo pode viver sem ele.

O ar puro é indispensável à vida humana, além do qual se este estiver poluído causa danos à flora e à fauna, ao meio ambiente em geral.

O ar é um bem de uso comum, sendo um patrimônio público de uso comum, sendo que ninguém poderá confisca-lo ou prejudica-lo. Mas temos o dever de protege-lo dos males. Há teses em que dizem que o ar é um bem livre e que se pode fazer o que quiser com ele. Isso é inverídico, pois o ar deve atender a sua finalidade que é a de condutor de oxigênio necessário à sobrevivência dos seres humanos, animais e vegetais.

A Poluição Atmosférica é causada devido a um desequilíbrio provido de causas artificiais decorrentes da ação do homem que polue o ar mediante a liberação de vários tipos de poluentes como a queima de combustíveis por veículos a motor, navios, aviões e pelas fumaças expelidas pelas fábricas.

Assim temos a Poluição Atmosférica que se define como "quando a presença de uma substância estranha ou uma variação importante na proporção de seus constituintes é suscetível de provocar um efeito prejudicial ou de criar uma moléstia, tendo em conta os conhecimentos científicos do momento".

Agentes Poluidores e seus efeitos no meio ambiente

Os dois principais agentes poluidores da atmosfera são as indústrias e os veículos movidos a combustíveis líquidos ou gasosos, mas há outros como chaminés, queima de campos, incinerações etc. Os escapamentos dos veículos, as chaminés das fábricas, as queimadas estão constantemente lançando no ar grandes quantidades de substâncias prejudiciais à saúde.

A poluição atmosférica, nas regiões urbanas, tem aumentado devido à crescente atividade industrial e ao aumento do número de veículos motorizados em circulação. A qualidade do ar urbano tem causado sérios problemas às condições de vida das pessoas, das plantas e dos animais que vivem nas cidades e arredores. Os carros, ônibus, caminhões são movidos à gasolina e a óleo diesel, e expelem para o ar um gás, o monóxido de carbono.

Nas cidades, esses veículos são responsáveis por 40% da poluição do ar. Dos gases emitidos pelos veículos automotores, 99,9% são inofensivos, mas 1% é altamente ofensivo ao homem e ao meio ambiente. Considerando o aumento de veículos nas cidades (em 2000 o número de veículos foi de 500.000.000 no mundo), este 1% é extremamente significativo, pois são liberados gases como o monóxido e o dióxido de carbono, o óxido de nitrogênio, o dióxido de enxofre, derivados de hidrocarbonetos e chumbo. As refinarias de petróleo, indústrias químicas e siderúrgicas, fábricas de papel e cimento emitem enxofre, chumbo e outros metais pesados, e diversos resíduos sólidos.

Os escapamentos dos veículos automotores emitem gases como o monóxido (CO) e o dióxido de carbono (CO2 ), o óxido de nitrogênio (NO), o dióxido de enxofre (SO2 ) e os hidrocarbonetos. As fábricas de papel e cimento, indústrias químicas, refinarias e as siderúrgicas emitem óxidos sulfúricos, óxidos de nitrogênio, enxofre, partículas metálicas (chumbo, níquel e zinco) e substâncias usadas na fabricação de inseticidas. Todos esses poluentes são resultantes das atividades humanas e são lançados na atmosfera.

Elevadas concentrações de poluentes advindos de atividades industriais e do processo de descarga da combustão de veículos automotores, partículas sólidas em suspensão, gotículas de óleo expelidas pelos motores, altas concentrações de CO, CO2 e SO2 e compostos de Flúor e Cloro são algumas das causas da baixa qualidade do ar.

Muitas indústrias e fábricas lançam para o ar, através de suas chaminés, uma variedade de substâncias tóxicas (poluentes químicos) prejudiciais às plantas e animais, como o dióxido de enxofre (SO2). Num ar úmido, este gás forma com a água um ácido. Quando respirado, ataca o nariz e os pulmões. As plantas reagem mais intensamente que o homem. O dióxido de enxofre prejudica principalmente a fotossíntese, por destruir a clorofila.

Agentes Poluidores e seus efeitos nos seres humanos

Nos centros das grandes cidades, é comum as pessoas sentirem tonturas, vômitos, olhos ardendo e lacrimejando, devido à ação desse gás. Neste caso o ar está sendo a parte do ambiente mais alterada. Fala-se em poluição do ar pelo monóxido de carbono. Para reduzir a poluição do ar, seria vantajoso usar veículos movidos a eletricidade? O metrô, por exemplo, não polui, e é movido a eletricidade.

O homem, mergulhado na atmosfera que os cerca, faz passar por seus pulmões, em média, 12m² de ar, por dia. Este ar mergulha no sistema respiratório, atingindo as regiões mais profundas, tomando contato com os alvéolos pulmonares, irrigando uma área de mais de 70m². O ar deverá transportar o vital oxigênio, mas poderá também levar outros gases menos saudáveis, além de material particulado de tamanho suficiente para atingir os alvéolos, e destes serem removidos e levados para as regiões onde podem ser absorvidos, ou onde vão produzir ação irritante mais ou menos acentuada.

As defesas naturais do homem, contra as impurezas do ar, são muito precárias, entre elas podemos citar:

* Secreção mucosa das vias aéreas superiores, que tende aglutinar as partículas sólidas e fixar gases e vapores;

* Cilhos que vão desde a traquéia até os brônquios com a finalidade de levar as partículas inaladas em direção a faringe;

* Movimento peristálticos bronquíolos, colaborando na eliminação de partículas;

* Forma peculiar das fossas nasais, fazendo com que as partículas de maior tamanho sejam precipitadas sobre a base da língua;

* Espasmos das cordas vocais e da musculatura brônquica, procurando evitar a penetração de impurezas nas partes mais profundas das vias aéreas;

* Reflexos de tosse e espirro, criando violentas correntes de ar com a finalidade de expulsar substâncias estranhas das vias aéreas.

A determinação da influência da poluição do ar na saúde humana e extremamente complexa e difícil. Exige uma avaliação quantitativa e qualitativa de um grande numero de fatores, tais como a concentração de poluente, duração da exposição, localização da sua atuação, efeitos sinergéticos ou antagônicos, tudo aliado à influência de fatores meteorológicos.

A emissão excessiva de poluentes tem provocado sérios danos à saúde como problemas respiratórios (Bronquite crônica e asma), alergias, lesões degenerativas no sistema nervoso ou em órgãos vitais e até câncer. Esses distúrbios agravam-se pela ausência de ventos e no inverno com o fenômeno da inversão térmica (ocorre quando uma camada de ar frio forma uma parede na atmosfera que impede a passagem do ar quente e a dispersão dos poluentes). Morreram em decorrência desse fenômeno cerca de 4.000 pessoas em Londres no ano de 1952.

Efeitos da Poluição Atmosférica no Meio Ambiente - Aquecimento Global

Os danos não se restringem à espécie humana. Toda a natureza é afetada. A toxidez do ar ocasiona a destruição de florestas, fortes chuvas que provocam a erosão do solo e o entupimento dos rios. Calcula-se que a poluição do ar tenha provocado um crescimento do teor de gás carbônico na atmosfera, que teria sofrido um aumento de 14% entre 1830 e 1930. Hoje em dia esse aumento é de aproximadamente de 0,3% ao ano. Os desmatamentos contribuem bastante para isso, pois a queima das florestas produz grande quantidade de gás carbônico. Como o gás carbônico tem a propriedade de absorver calor, pelo chamado "efeito estufa", um aumento da proporção desse gás na atmosfera pode ocasionar um aquecimento da superfície terrestre, o chamado aquecimento global.

Baseados nesse fato, alguns cientistas estabeleceram a seguinte hipótese: com a elevação da temperatura média na superfície terrestre, que no início do século XXI será 2ºC mais alta do que hoje, o gelo existente nas zonas polares (calotas polares) irá se derreter.

Conseqüentemente, o nível do mar subirá cerca de 60 metros, inundando a maioria das cidades litorâneas de todo o mundo. Alguns pesquisadores pensam inclusive que esse processo já começou a ocorrer a partir do final da década de 80. Os verões da Europa e até da América têm sido a cada ano mais quentes e algumas medições constatara um aumento pequeno, de centímetros, do nível do mar em algumas áreas litorâneas. Todavia, esse fato não é ainda admitido por grande parte dos estudiosos do assunto. Outra importante conseqüência da poluição atmosférica é o surgimento e a expansão de um buraco na camada de ozônio, que se localiza na estratosfera -- camada atmosférica situada entre 20 e 80km de altitude. No Brasil, dois exemplos de cidades totalmente poluídas são Cubatão e São Paulo.

Os principais impactos ao meio ambiente são a redução da camada de ozônio, o efeito estufa, precipitação de chuva ácida e smog.

A redução da Camada de Ozônio

O ozônio é um gás que filtra os raios ultravioletas do Sol. Se esses raios chegassem à superfície terrestre com mais intensidade provocariam queimaduras na pele, que poderiam até causar câncer, e destruiriam as folhas das árvores. A camada de ozônio protege a terra dos raios ultravioleta do sol, que são extremamente prejudiciais à vida. Ela está situada na faixa de 15 e 50 Km de altitude. Os CFCs (clorofluorcarbonos) são compostos altamente nocivos a este escudo natural da terra. O CFC é uma mistura de átomos de cloro e carbono. Presentes no ar poluído, o CFC é transportado até elevadas altitudes quando é bombardeado pelos raios solares ocasionando a separação do cloro e do carbono. O cloro, por sua vez, tem a capacidade de destruir as moléculas de ozônio. Basta um átomo de cloro para destruir milhares de moléculas de ozônio (O3 ) formando um buraco, pelo qual, os raios UV passam chegando a atingir a superfície terrestre.

Em 1985 os cientistas descobriram um buraco na camada de ozônio sobre a Antártida o qual continua se expandindo. A redução do ozônio contribui para o efeito estufa.

Efeito Estufa

A elevação da temperatura da terra provocado pela introdução na atmosfera de excessivas quantidades de gases estranhos. O principal agente causador do efeito estufa é o gás carbônico (CO2) resultante da combustão do carvão, lenha e petróleo. Esse efeito é semelhante à dos vidros fechados de um carro exposto ao sol. O vidro permite a passagem dos raios solares, acumulando calor no interior do veículo, que fica cada vez mais quente.

As conseqüências desse fenômeno são catastróficas como o aquecimento e a alteração do clima favorecendo a ocorrência de furacões, tempestades e até terremotos; ou o degelo das calotas polares, aumentando o nível do mar e inundando regiões litorâneas; ou afetando o equilíbrio ambiental com o surgimento de epidemias.

Chuva Ácida

As chuvas ácidas, isto é, precipitações de água atmosférica carregada de ácido sulfúrico e de ácido nítrico. Esses ácidos, que corroem rapidamente a lataria dos automóveis, os metais de pontes e outras construções, além de afetarem as plantas e ocasionarem doenças respiratórias de pele nas pessoas, são formados pela emissão de dióxido de enxofre e óxidos de nitrogênio por parte de certas indústrias. Esses gases, em contato com a água da atmosfera, desencadeiam reações químicas que originam aqueles ácidos. Muitas vezes essas chuvas ácidas vão ocorrer em locais distantes da região poluidora, inclusive em países vizinhos, devido aos ventos que carregam esses gases de uma área para outra. As conseqüências disto são a acidez dos lagos ocasionando o desaparecimento das espécies que vivem neles, o desgaste do solo, da vegetação e dos monumentos.

O problema da poluição, portanto, diz respeito à qualidade de vida das aglomerações humanas. A degradação do meio ambiente do homem provoca uma deterioração dessa qualidade, pois as condições ambientais são imprescindíveis para a vida, tanto no sentido biológico como no social.

Smog

O Smog é um fenômeno que aparece nos grandes centros urbanos. É identificado por uma grande massa de ar estagnado em conjunto com vários gases, vapores de ar e fumaça que acabam em nossos pulmões.

Protocolo de Kyoto

O Protocolo de Kyoto de 1997 visa combater o aquecimento global que causa o efeito estufa. A grande concentração de CO2 está aumentando com a queima de combustíveis fósseis como o carvão, petróleo e gás natural o que já elevou a temperatura média da atmosfera em 0,8%. Se não for reduzida prevê-se que a temperatura possa aumentar em até 6% até 2100. O efeito desse aquecimento é a elevação do nível do mar. Os cientistas prevêem extinções em massa da espécie e expansão de doenças tropicais e esse fato é real e confirmado. Pelo Protocolo de Kyoto os países industrializados se comprometiam a trazer suas emissões de carbono (CO2) a um nível 5,2% menor que o de 1990 entre 2008 e 2012. Para isso precisa da ratificação de 55 países.

O ex-Presidente dos Estados Unidos Bill Clinton havia assinado o tratado em 1998, mas o Congresso não chegou a ratificá-lo. Com a retirada do maior poluidor o protocolo perde a força. Os Estados Unidos não aceitam o protocolo, pois contraria interesses econômicos do país ao exigir uma redução de gases estufas como o dióxido de carbono.

Essa redução exigiria uma custosa e rápida remodelação no modelo industrial americano e os Estados Unidos temiam em perder competitividade industrial, ou seja, pensam em primeiro lugar na economia do que no bem estar da população mundial. Os Estados Unidos respondem por cerca de 25% das emissões globais de gás carbônico.

Algumas medidas para solucionar os problemas da Poluição do Ar e evitar o aumento do Aquecimento Global

Para tentarmos reduzir o impacto da poluição atmosférica no meio ambiente, evitando um maior aquecimento global, devemos criar uma rigorosa legislação antipoluição, que obrigue as fábricas a instalarem filtros nas suas chaminés, a tratar os seus resíduos e a usar processos menos poluentes. Também seria necessário penalizações para as indústrias que não estiverem de acordo com as Leis;

* Controle rigoroso dos combustíveis e sobre seu grau de pureza;

* Criação de dispositivos de controle de poluição;

* Vistoria nos veículos automotores para retirar de circulação os desregulados. Nos modelos mais antigos a exigência de instalação de filtros especiais nos escapamentos;

* Aplicação de rodízio de carros diariamente;

* Incentivar as pessoas a deixarem seus carros em casa pelo menos dois dias, organizando assim, um sistema de caronas e a utilizarem mais os transportes coletivos;

* Melhoria e segurança no sistema de transporte coletivo;

* Recolhimento de condicionadores de ar, geladeiras e outros produtos que usam CFC;

* Incentivo às pesquisas para a elaboração de substitutos do CFC;

* Investimentos nas fontes alternativas de energia e na elaboração de novos tipos de combustíveis como o álcool vegetal (carros), extraído da cana-de-açúcar e do eucalipto, e do óleo vegetal (substitui o óleo diesel e o combustível para a aviação), extraído da mamona, do babaçu, da soja, do algodão, do dendê e do amendoim;

* Melhor planejamento das cidades, buscando a harmonia entre a natureza e a urbanização;

* Maior controle e fiscalização sobre desmatamentos e incêndios nas matas e florestas;

* Proteção e conservação dos parques ecológicos;

* Incentivo à população para plantar árvores;

* Campanhas de conscientização da população para os riscos da poluição;

* Cooperação com as entidades de proteção ambiental

Conclusão

O modelo econômico capitalista é uma das barreiras que impedem a consciência ambiental. O capitalismo é um sistema econômico voltado para a produção, lucro e acumulação de riquezas. Lucros em curto prazo e acumulação de riquezas nas mãos de poucos.

A base do capitalismo é o consumismo. Quanto maior o consumo, mais lixo e quanto maior o número de lixo, maior a poluição. Antigamente a energia eólica era a base para a irrigação na agricultura, produção de energia elétrica entre várias outras funções.

Depois da Revolução Industrial a utilização e o comércio dos produtos movidos por combustíveis fósseis fez com que esta prática não poluente de energia fosse esquecida. Se esta prática tivesse continuado estaríamos hoje bem mais adiantados, o que não ocorreu justamente por causa da necessidade de consumir do nosso modelo econômico chamado Capitalismo.

O mercado oferece diversos produtos que estão de acordo com as normas técnicas da EPA, Environmental Protection Agency (Departamento de Proteção Ambiental). Porém, o custo desses produtos é mais elevado. Um exemplo bem prático disso é uma pessoa que deseja comprar um carro que não polui o ar, movido à energia elétrica, ou seja, um carro que necessita de várias baterias para funcionar. Tudo isso aumenta o custo do carro. Por outro lado, existe um carro movido a combustível fóssil cujo preço é duas vezes menor do que um carro ecológico. Obviamente a pessoa irá escolher o mais barato, pois é o que o seu dinheiro dá para comprar. O alto custo dos produtos não poluentes desestimula a população. Portanto, a maior arma contra a poluição do mundo será a educação da população.

Existem vários poluentes tais como antigos aparelhos de ar condicionado que possuem CFC, nocivo ao meio ambiente, sprays dentre outros. Mas, os maiores poluidores do mundo não são as fábricas e os veículos e as atividades feitas pelo homem. Somente ele tem a capacidade de reverter esse quadro de devastação mundial. O nosso futuro depende do controle da devastação e da emissão de gases, no conservacionismo, no uso de fontes alternativas de energia não poluentes, na reciclagem, no reflorestamento e, principalmente, na conscientização de toda a população mundial de que a nossa biosfera atual, que até agora foi o nosso único hábitat, é também a única que temos possibilidade de ter e que devemos fazer de tudo para garantir que ela continue habitável.

Até hoje os países industrializados vem tentando convencer os Estado Unidos a ratificar o Protocolo de Kyoto que visa diminuir a emissão de poluentes em nossa atmosfera que prejudica a camada de ozônio. Mas os Estados Unidos pensando somente no dinheiro e não querendo perder a competitividade não aceitam o Protocolo e lançam mão do nosso planeta, sendo que eles mesmos também sofrerão com as conseqüências.

Este trabalho serviu para mostrar que o homem é o único animal que prejudica o meio em que vive. Para satisfazer a sua ambição, ele polui o ar, as águas, as cidades, os campos, em fim, o meio em que vive. Porém, essa situação pode ser revertida, se houver consciência mundial para que o homem evite a degradação da natureza com recursos antipoluentes.

Sendo assim, "o dia depois de amanhã" poderá ser evitado.

Conscientização sobre aquecimento global
Os brasileiros e os chineses são os mais conscientizados sobre o papel das atividades humanas no aquecimento global, mostrou uma pesquisa com 46 países efetuada através da internet pela ACNielsen.

Os brasileiros e os chineses são os mais conscientizados sobre o papel das atividades humanas no aquecimento global, mostrou uma pesquisa com 46 países efetuada através da internet pela ACNielsen.

Treze por cento dos pesquisados nos EUA nunca leram ou ouviram falar do assunto, embora os Estados Unidos seja o maior emissor de gases-estufa do mundo.

Os latino-americanos foram os mais preocupados e os norte-americanos os menos preocupados – apenas quarenta e dois por cento das pessoas consideraram o aquecimento global “muito grave”.

A sondagem disse que as pessoas que vivem em regiões vulneráveis a desastres naturais são as mais preocupadas – desde os latino-americanos preocupados com os prejuízos às plantações de café ou banana aos moradores da República Checa, fortemente atingida por enchentes em 2002.

Na América Latina, 96% dos entrevistados disseram que já ouviram falar do aquecimento global e 75% o consideraram muito grave.

A conscientização sobre o aquecimento global e seus males incita a tomada de ações para reduzi-lo. Um sistema instalado no CTH – Centro Tecnológico de Hidráulica da USP – Universidade de São Paulo tem transformado o esgoto produzido pela residência e pelo restaurante universitários em energia elétrica. O projeto foi desenvolvido pelo Cenbio – Centro Nacional de Referência em Biomassa, do IEE/USP – Instituto de Eletrotécnica e Energia.

Provamos com o projeto que a transformação do biogás em energia é possível. Para uma escala comercial, o sistema teria de ser mais amplo, numa grande cidade, explica Vanessa Pecora, engenheira química que apresentou o projeto em seu mestrado.

Segundo Pecora, a utilização do gás obtido dos esgotos ( composto, basicamente, de dióxido de carbono e metano) apresenta baixo custo e vantagens ambientais.

No Brasil, segundo o Ministério das Minas e Energia, o potencial brasileiro de geração eólica (dos ventos) é de 147 mil megawatts, mas o país usa menos de 300 megawatts.

Stefan Krauter, que dirige o departamento de Energias Renováveis da Universidade Estadual do Ceará, avalia que o atraso brasileiro em relação às fontes de energias renováveis se deve, em grande parte, à legislação. “Está muito burocrático, o que inibe a atuação dos investidores. Ainda tem o pensamento da centralização no Brasil, um pensamento dos anos 60 e 70. Não pegou ainda a idéia de descentralização da geração de energia renovável, mesmo dentro do Ministérios de Minas e Energia”.

No que se refere à conservação da Floresta Amazônica, os países ricos deveriam se conscientizar que para reduzir o impacto das florestas tropicais no aquecimento do planeta deveria ser criado um mecanismo voluntário pelo qual esses países, que têm metas de redução de emissões de gases-estufa a cumprir pelo Protocolo de Kyoto, compensem países detentores de florestas tropicais (virtualmente todos subdesenvolvidos) que tiverem reduzido seu desflorestamento abaixo de um nível X por um determinado período.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

conscientizando sobre as consequências de nossas atitudes.

Oie Galera!Essa postagem aqui tem como finalidade conscientizar a cada um de nós pela nossas atitudes.Aqui já aprendemos muito sobre o Aquecimento Global e suas consequências,mas o que está faltando mesmo é cada um fazer sua parte.Desde a quinta série nós ouvimos falar de Aquecimento Global,mas muitos ainda não sabem,porque eles escutam e não ouvem,mas ainda qe ouçamos muito falar nenhum de nós tomamos a atitudes de reverter essa situação,um sempre fica esperando pela atitude do outro,esperam que isso vire moda!
Mas isso não é moda não,é a sua vida e o lugar onde você e seus velhos irão viver.
Reflita nisso e tome uma atitude ainda que você vire o pioneiro nessa ação de respeito e sabedoria.

sábado, 19 de julho de 2008

Oiie,
Gente estou aqui para falar um pouco do Aquecimento Global. Porque todos vocês sabem o quanto é importante e perigoso para o mundo a gente tem que pensar mais no Aquecimento Global como uma arma e viver não como mais umas das coisas que está acontecendo esse problema é muito grave mesmo no mundo já tem muitos países que já estão sofrendo consequências com o Aquecimento Global. E estão reclamando que ninguém faz nada para mudar, tem países que fazem muito frio por exemplo a Europa, agora com o aquecimento global está fazendo calor e concerteza daqui a alguns anos o mar vai subir a maré vai ficar mais alta do que já está e é melhor nós fazermos algo para mudar isso emquanto tem tempo quando acabar o tempo e não puder fazer mais nada quem irá sofrer as consequências somos nós!!!!

Pense bem no que vocês estão fazendo a nossa vida depende de nós mesmos!

Aquecimento Global!

O Aquecimento global é um fenômeno climático de larga extensão—um aumento da temperatura média superficial global que vem acontecendo nos últimos 150 anos. Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda é objecto de muitos debates entre os cientistas. Causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenômeno.
Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes antropogênicos na atmosfera é causa do efeito estufa. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor. Os poluentes atmosféricos estão retendo uma parte dessa radiação que seria refletida para o espaço, em condições normais. Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global.
A principal evidência do aquecimento global vem das medidas de temperatura de estações metereológicas em todo o globo desde 1860. Os dados com a correção dos efeitos de "ilhas urbanas" mostra que o aumento médio da temperatura foi de 0.6+-0.2 C durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: 1910 a 1945 e 1976 a 2000. (fonte IPCC).
Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas, do aumento do nível global dos mares, do aumento das precipitações, da cobertura de nuvens, do El Niño e outros eventos extremos de mau tempo durante o século XX.
Por exemplo, dados de satélite mostram uma diminuição de 10% na área que é coberta por neve desde os anos 60. A área da cobertura de gelo no hemisfério norte na primavera e verão também diminuiu em cerca de 10% a 15% desde 1950 e houve retração das montanhas geladas em regiões não polares durante todo o século XX.(Fonte: IPCC).
Causas
Mudanças climáticas ocorrem devido a factores internos e externos. Factores internos são aqueles associados à complexidade derivada do facto dos sistemas climáticos serem sistemas caóticos não lineares. Fatores externos podem ser naturais ou antropogênicos.
O principal factor externo natural é a variabilidade da radiação solar, que depende dos ciclos solares e do facto de que a temperatura interna do sol vem aumentando. Fatores antropogênicos são aqueles da influência humana levando ao efeito estufa, o principal dos quais é a emissão de sulfatos que sobem até a estratosfera causando depleção da camada de ozônio (fonte:IPCC)
Cientistas concordam que factores internos e externos naturais podem ocasionar mudanças climáticas significativas. No último milénio dois importantes períodos de variação de temperatura ocorreram: um período quente conhecido como Período Medieval Quente e um frio conhecido como Pequena Idade do Gelo. A variação de temperatura desses períodos tem magnitude similar ao do atual aquecimento e acredita-se terem sido causados por fatores internos e externos somente. A Pequena Idade do Gelo é atribuída à redução da atividade solar e alguns cientistas concordam que o aquecimento terrestre observado desde 1860 é uma reversão natural da Pequena Idade do Gelo ( Fonte: The Skeptical Environmentalist).
Entretanto grandes quantidades de gases tem sido emitidos para a atmosfera desde que começou a revolução industrial, a partir de 1750 as emissões de dióxido de carbono aumentaram 31%, metano 151%, óxido de nitrogênio 17% e ozônio troposférico 36% (Fonte IPCC).
A maior parte destes gases são produzidos pela queima de combustíveis fósseis. Os cientistas pensam que a redução das áreas de florestas tropicais tem contribuído, assim como as florestas antigas, para o aumento do carbono. No entanto florestas novas nos Estados Unidos e na Rússia contribuem para absorver dióxido de carbono e desde 1990 a quantidade de carbono absorvido é maior que a quantidade liberada no desflorestamento. Nem todo dióxido de carbono emitido para a atmosfera se acumula nela, metade é absorvido pelos mares e florestas.
A real importância de cada causa proposta pode somente ser estabelecida pela quantificação exacta de cada factor envolvido. Factores internos e externos podem ser quantificados pela análise de simulações baseadas nos melhores modelos climáticos.
A influência de fatores externos pode ser comparada usando conceitos de força radiotiva. Uma força radiotiva positiva esquenta o planeta e uma negativa o esfria. Emissões antropogênicas de gases, depleção do ozônio estratosférico e radiação solar tem força radioativa positiva e aerosóis tem o seu uso como força radiotiva negativa.(fonte IPCC).
Modelos climáticos
Simulações climáticas mostram que o aquecimento ocorrido de 1910 até 1945 podem ser explicado somente por forças internas e naturais (variação da radiação solar) mas o aquecimento ocorrido de 1976 a 2000 necessita da emissão de gases antropogênicos causadores do efeito estufa para ser explicado. A maioria da comunidade científica está actualmente convencida de que uma proporção significativa do aquecimento global observado é causado pela emissão de gases causadores do efeito estufa emitidos pela actividade humana. (Fonte IPC)
Esta conclusão depende da exactidão dos modelos usados e da estimativa correcta dos factores externos. A maioria dos cientistas concorda que importantes características climáticas estejam sendo incorrectamente incorporadas nos modelos climáticos, mas eles também pensam que modelos melhores não mudariam a conclusão. (Source: IPCC)
Os críticos dizem que há falhas nos modelos e que factores externos não levados em consideração poderiam alterar as conclusões acima. Os críticos dizem que simulações climáticas são incapazes de modelar os efeitos resfriadores das partículas, ajustar a retroalimentação do vapor de água e levar em conta o papel das nuvens. Críticos também mostram que o Sol pode ter uma maior cota de responsabilidade no aquecimento global actualmente observado do que o aceite pela maioria da comunidade científica. Alguns efeitos solares indirectos podem ser muito importantes e não são levados em conta pelos modelos. Assim, a parte do aquecimento global causado pela acção humana poderia ser menor do que se pensa actualmente. (Fonte: The Skeptical Environmentalist)
Efeitos
Devido aos efeitos potenciais sobre a saúde humana, economia e meio ambiente o aquecimento global tem sido fonte de grande preocupação. Algumas importantes mudanças ambientais tem sido observadas e foram ligadas ao aquecimento global. Os exemplos de evidências secundárias citadas abaixo (diminuição da cobertura de gelo, aumento do nível do mar, mudanças dos padrões climáticos) são exemplos das consequências do aquecimento global que podem influenciar não somente as actividades humanas mas também os ecosistemas. Aumento da temperatura global permite que um ecosistema mude; algumas espécies podem ser forçadas a sair dos seus habitats (possibilidade de extinção) devido a mudanças nas condições enquanto outras podem espalhar-se, invadindo outros ecossistemas.
Entretanto, o aquecimento global também pode ter efeitos positivos, uma vez que aumentos de temperaturas e aumento de concentrações de CO2 podem aprimorar a produtividade do ecosistema. Observações de satélites mostram que a produtividade do hemisfério Norte aumentou desde 1982. Por outro lado é fato de que o total da quantidade de biomassa produzida não é necessáriamente muito boa, uma vez que a biodiversidade pode no silêncio diminuir ainda mais um pequeno número de espécie que esteja florescendo.
Uma outra causa grande preocupação é o aumento do nível do mar. O nível dos mares está aumentando em 0.01 a 0.02 metros por década e em alguns países insulares no Oceano Pacífico são expressivamente preocupantes, porque cedo eles estarão debaixo de água. O aquecimento global provoca subida dos mares principalmente por causa da expansão térmica da água dos oceanos, mas alguns cientistas estão preocupados que no futuro, a camada de gelo polar e os glaciares derretam. Em consequência haverá aumento do nível, em muitos metros. No momento, os cientistas não esperam um maior derretimento nos próximos 100 anos. (Fontes: IPCC para os dados e as publicações da grande imprensa para as percepções gerais de que as mudanças climáticas).
Como o clima fica mais quente, a evaporação aumenta. Isto provoca pesados aguaceiros e mais erosão. Muitas pessoas pensam que isto poderá causar resultados mais extremos no clima como progressivo aquecimento global.
O aquecimento global também pode apresentar efeitos menos óbvios. A Corrente do Atlântico Norte,por exemplo, provocada por diferenças entre a temperatura entre os mares. Aparentemente ela está diminuindo conforme as médias da temperatura global aumentam, isso significa que áreas como a Escandinávia e a Inglaterra que são aquecidas pela corrente devem apresentar climas mais frios a despeito do aumento do calor global.
Painel Intergovernamental sobre as Mudanças do Clima (IPCC)
Como este é um tema de grande importância, os govenos precisam de previsões de tendências futuras das mudanças globais de forma que possam tomar decisões políticas que evitem impactos indesejáveis. O aquecimento global está sendo estudado pelo Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC). O último relatório do IPCC faz algumas previsões a respeito das mudanças climáticas. Tais previsões são a base para os actuais debates políticos e científicos.
As previsões do IPCC baseiam-se nos mesmos modelos utilizados para estabelecer a importância de diferentes factores no aquecimento global. Tais modelos alimentam-se dos dados sobre emissões antropogênicas dos gases causadores de efeito estufa e de aerosóis, gerados a partir de 35 cenários distintos, que variam entre pessimistas e optimistas. As previsões do aquecimento global dependem do tipo de cenário levado em consideração, nenhum dos quais leva em consideração qualquer medida para evitar o aquecimento global.
O último relatório do IPCC projecta um aumento médio de temperatura superficial do planeta entre 1,4 e 5,8º C entre 1990 a 2100. O nível do mar deve subir de 0,1 a 0,9 metros nesse mesmo período.
Apesar das previsões do IPCC serem consideradas as melhores disponíveis, elas são o centro de uma grande controvérsia científica. O IPCC admite a necessidade do desenvolvimento de melhores modelos analíticos e compreensão científica dos fenômenos climáticos, assim como a existência de incertezas no campo. Críticos apontam para o facto de que os dados disponíveis não são suficientes para determinar a importância real dos gases causadores do efeito estufa nas mudanças climáticas. A sensibilidade do clima aos gases estufa estaria sendo sobrestimada enquanto fatores externos subestimados.
Por outro lado, o IPCC não atribui qualquer probabilidade aos cenários em que suas previsões são baseadas. Segundo os críticos isso leva a distorções dos resultados finais, pois os cenários que predizem maiores impactos seriam menos passíveis de concretização por contradizerem as bases do racionalismo económico.
Convenção-Quadro Sobre Mudanças Climáticas e o Protocolo de Kioto
Mesmo havendo dúvidas sobre sua importância e causas, o aquecimento global é percebido pelo grande público e por diversos líderes políticos como uma ameaça potencial. Por se tratar de um cenário semelhante ao da tragédia dos comuns, apenas acordos internacionais seriam capazes de propôr uma política de redução nas emissões de gases estufa que, de outra forma, os países evitariam implementar de forma unilateral. Do Protocolo de Kioto a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas foram ratificadas por todos os países industrializados que concordaram em reduzir suas emissões abaixo do nível registrado em 1990. Ficou acertado que os países em desenvolvimento ficariam isentos do acordo. Contudo, President Bush, presidente dos os Estados Unidos — país responsável por cerca de um terço das emissões mundiais, decidiu manter o seu país fora do acordo. Essa decisão provocou uma acalorada controvérsia ao redor do mundo, com profundas ramificações políticas e ideológicas.
Para avaliar a eficácia do Protocolo de Kioto, é necessário comparar o aquecimento global com e sem o acordo. Diversos autores independentes concordam que o impacto do protocolo no fenômeno é pequeno (uma redução de 0,15 num aquecimento de 2ºC em 2100). Mesmo alguns defensores de Kioto concordam que seu impacto é reduzido, mas o vêem como um primeiro passo com mais significado político que prático, para futuras reduções. No momento, é necessária uma analise feita pelo IPCC para resolver essa questão.
O Protocolo de Kioto também pode ser avaliado comparando-se ganhos e custos. Diferentes análises econômicas mostram que o Protocolo de Kioto pode ser mais dispendioso do que o aquecimento global que procura evitar. Contudo, os defensores da proposta argumentam que enquanto os cortes iniciais dos gases estufa têm pouco impacto, eles criam um precedente para cortes maiores no futuro.

Fonte: www.jornaldomeioambiente.com.br

Aquecimento Global. Planos

O aquecimento global é hoje uma das maiores ameaças à vida, um fenômeno climático de grande proporção, que está causando o aumento da temperatura média da superfície terrestre nos últimos 150 anos. Atualmente existe um debate em relação às causas deste aumento na temperatura. Boa parte dos cientistas afirma que o aquecimento observado se deve ao aumento da concentração de poluentes antropogênicos (provocados pelo homem) na atmosfera que causa o agravamento do efeito estufa. A humanidade tem hoje recursos tecnológicos para resolver esta situação, mas terá vontade política? E Justamente neste ponto que Eu, Você e Nós Todos podemos ajudar.

Soluções para diminuir o Aquecimento Global

Diminuir o uso de combustíveis fosséis(gasolina, diesel, querosene) e aumentar o uso de biocombustíveis (exemplo: biodíesel) e etanol.
Os automóveis devem ser regulados constantemente para evitar a queima de combustíveis de forma desregulada. O uso obrigatório de catalisador em escapamentos de automóveis, motos e caminhões.
Instalação de sistemas de controle de emissão de gases poluentes nas indústrias.
Ampliar a geração de energia através de fontes limpas e renováveis: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear e maremotriz. Evitar ao máximo a geração de energia através de termoelétricas, que usam combustíveis fósseis.
Sempre que possível, deixar o carro em casa e usar o sistema de transporte coletivo (ônibus, metrô, trens) ou bicicleta.
Colaborar para o sistema de coleta seletiva de lixo e de reciclagem.
Recuperação do gás metano nos aterros sanitários.
Usar ao máximo a iluminação natural dentro dos ambientes domésticos.
Não praticar desmatamento e queimadas em florestas. Pelo contrário, deve-se efetuar o plantio de mais árvores como forma de diminuir o aquecimento global.
Uso de técnicas limpas e avançadas na agricultura para evitar a emissão de carbono.
Construção de prédios com implantação de sistemas que visem economizar energia (uso da energia solar para aquecimento da água e refrigeração).
A Europa tem sido castigada por ondas de calor de até 40 graus centígrados, ciclones atingem o Brasil (principalmente a costa sul e sudeste), o número de desertos aumenta a cada dia, fortes furacões causam mortes e destruição em várias regiões do planeta e as calotas polares estão derretendo (fator que pode ocasionar o avanço dos oceanos sobre cidades litorâneas). O que pode estar provocando tudo isso? Os cientistas são unânimes em afirmar que o aquecimento global está relacionado a todos estes acontecimentos.
Pesquisadores do clima mundial afirmam que este aquecimento global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis (gasolina, diesel, etc), na atmosfera. Estes gases (ozônio, dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e monóxido de carbono) formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colabora para este processo. Os raios do Sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificulta a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Embora este fenômeno ocorra de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.
Derretimento de gelo nas calotas polares: uma das consequências do aquecimento global.
Conseqüências do aquecimento global - Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais (Brasil, países africanos), a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta Terra;- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.
Protocolo de KyotoEste protocolo é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.
Conferência de Bali Realizada entre os dias 3 e 14 de dezembro de 2007, na ilha de Bali (Indonésia), a Conferência da ONU sobre Mudança Climática terminou com um avanço positivo. Após 11 dias de debates e negociações. os Estados Unidos concordaram com a posição defendida pelos países mais pobres. Foi estabelecido um cronograma de negociações e acordos para troca de informações sobre as mudanças climáticas, entre os 190 países participantes. As bases definidas substituirão o Protocolo de Kyoto, que vence em 2012.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

O que podemos fazer pra acabar com o aquecimento global?

Pessoal, nosso planeta está sofrendo graves conseqüências com o aquecimento global. Da nossa parte o que poderíamos fazer, seria reciclar o lixo, diminuir o número de automóveis e andar mais a pé ou de bicicleta. Já as indústrias poderiam diminuir a emissão de CO2 pelas chaminés colocando filtros. Já uma outra maneira seria acabar ou pelo menos diminuir os desmatamentos.
Mais só uma coisinha, vocês que sabem o que não pode fazer, por que ainda fazem?
Vamos ajudar a salvar nosso planeta !

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Aquecimento Global: Causas, Efeitos e Soluções

Protocolo de Kioto

O Protocolo de Kioto é um acordo internacional que visa a redução da emissão dos poluentes que aumentam o efeito estufa no planeta. Entrou em vigor em 16 fevereiro de 2005. O principal objetivo é que ocorra a diminuição da temperatura global nos próximos anos. Infelizmente os Estados Unidos, país que mais emite poluentes no mundo, não aceitou o acordo, pois afirmou que ele prejudicaria o desenvolvimento industrial do país.

Conseqüências do aquecimento global

Algumas das principais conseqüências desse fenômeno são:
- Aumento do nível dos oceanos: com o aumento da temperatura no mundo, está em curso o derretimento das calotas polares. Ao aumentar o nível da águas dos oceanos, podem ocorrer, futuramente, a submersão de muitas cidades litorâneas;
- Crescimento e surgimento de desertos: o aumento da temperatura provoca a morte de várias espécies animais e vegetais, desequilibrando vários ecossistemas. Somado ao desmatamento que vem ocorrendo, principalmente em florestas de países tropicais, a tendência é aumentar cada vez mais as regiões desérticas do planeta;
- Aumento de furacões, tufões e ciclones: o aumento da temperatura faz com que ocorra maior evaporação das águas dos oceanos, potencializando estes tipos de catástrofes climáticas;
- Ondas de calor: regiões de temperaturas amenas tem sofrido com as ondas de calor. No verão europeu, por exemplo, tem se verificado uma intensa onda de calor, provocando até mesmo mortes de idosos e crianças.



Uma das principais causas do Aquecimento Global: A Poluição Atmosférica




O Aquecimento Global está ocorrendo em função do aumento da emissão de gases poluentes, principalmente, derivados da queima de combustíveis fósseis , na atmosfera. Estes gases formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. Este fenômeno ocorre, pois, estes gases absorvem grande parte da radiação infra-vermelha emitida pela Terra, dificultando a dispersão do calor.
Outros fatores que colaboram para o Aquecimento Global é o desmatamento e a queimada de matas e florestas. Nas grandes cidades este fenômeno ocorre de forma mais evidente.



uma das consequências do aquecimento global: Derretimento de gelo nas Calotas Polares
Bom!O aquecimento global está muito depatido hoje em dia,as pessoas tem que ver que assim com esse aquecimento global aumentando mais e mais o mundo vai acabar.
Nós temos que salvar o mundo temos que ver que esse aquecimento global não está com nada mesmo.

Vamos Salvar o nosso Planeta senão...

Vamos todos morrer!

terça-feira, 8 de julho de 2008

Não ao Aquecimento Global

Já começou a catástrofe causada pelo aquecimento global, que se esperava para daqui a trinta ou quarenta anos. A ciência não sabe como reverter seus efeitos.

- O degelo dos pólos nunca foi tão violento;
- Ciclones agora açoitam o Brasil;
- Os desertos avançam rapidamente e já atingem 1/4 da superfície do planeta;
- O nível dos oceanos ameça cidades litorâneas.
A limpeza da atmosfera é tarefa para gerações e o início que tem que ser agora!

Vale lembrar que este blog foi criado para debater este tema que tem se tornado cada vez mais notório nas nossas vidas. Não só o debate como também a conscientização das pessoas.

Variação de temperatura na Terra de 1860 até 2004

Linkin Park faz música sobre o Aquecimento Global

A banda "Linkin Park", fez uma música muito boa que fala sobre essa questão do aquecimento global.
"What I've Done" é um single que foi feito junto com o terceiro álbum da banda "Minutes to Midnight" e foi executada com dificuldade nas rádios dia 1 de abril de 2007 pela primeira vez e digitalizada dia 2 de abril de 2007.
O CD Single foi lançado dia 30 de abril de 2007. Um destaque a mais para o clip, (veja abaixo), que mostra várias cenas com as consequências do aquecimento global. Inclusive mostra alguns de nossos queridos amigos animais.
Eles que não tem nada a ver com a burrice dos animais racionais e ainda por cima sofrem por culpa dessas burrices. Assista o clip abaixo, é bem emocionante e legal, além de ter uma pancada muito boa.

What I've done

quinta-feira, 3 de julho de 2008


O aquecimento global é hoje uma das maiores ameaças à vida, um fenômeno climático de grande proporção, que está causando o aumento da temperatura média da superfície terrestre nos últimos 150 anos. Atualmente existe um debate em relação às causas deste aumento na temperatura. Boa parte dos cientistas afirma que o aquecimento observado se deve ao aumento da concentração de poluentes antropogênicos (provocados pelo homem) na atmosfera que causa o agravamento do efeito estufa. A humanidade tem hoje recursos tecnológicos para resolver esta situação, mas terá vontade política?


segunda-feira, 30 de junho de 2008


Os Graves efeitos do Aquecimento Global

Por quê?

O planeta Terra está sofrendo um impacto conhecido como Aquecimento Global.
Quem será que sofre´rá o maior imapcto do aquecimento global, os países ricos ou pobres? Por quê?
Na minha opinião serão os países pobres porque apesar das conseqüências como os desastres naturais acontecer no mundo todo, os países ricos terão mais facilidades para se recompor de impactos sofridos.
Por outro lado o aquecimento global atinge a todos os seres humanos independente da classe econômica ou cor porque todos nós precisamos da natureza presente para sobreviver.
Por que está ocorrendo esse fenômeno?
Porque está ocorrendo em função do aumento de poluentes, principalmente de gases da queima de combustíveis fósseis, na atmosfera. Estes gases formam uma camada de poluentes, de difícil dispersão, causando o famoso efeito estufa. O desmatamento e a queimada de florestas e matas também colaboram para este processo. Os raios do sol atingem o solo e irradiam calor na atmosfera. Como esta camada de poluentes dificultava a dispersão do calor, o resultado é o aumento da temperatura global. Este fenômeno ocorre de forma mais evidente nas grandes cidades, já se verifica suas conseqüências em nível global.